Se você é um usuário do LinkedIn, provavelmente já viu a mensagem “você não pode postar isso no LinkedIn” em algum momento. Bem, o LinkedIn mudou muito nos últimos anos, e seus usuários também. Estamos vendo muitos gurus nos dizendo que vídeos curtos são o presente e o futuro em quase todos os canais, mas isso é verdade para o LinkedIn?
Um estudo recente do Socialinsider e Cloud Campaign pode nos ajudar a responder essa pergunta e entender o melhor tipo de conteúdo para a plataforma de rede social profissional.
As descobertas do estudo
A pesquisa do SocialInsider e Cloud Campaign examinou mais de 141 mil postagens em 1.126 páginas no LinkedIn com o objetivo de analisar que tipo de conteúdo oferece o maior engajamento, maior taxa de cliques e muito mais na plataforma.
De acordo com o estudo, documentos nativos geram 3x mais cliques do que qualquer outro tipo de conteúdo. Portanto, se você deseja entreter e engajar seu público, lembre-se de que essa é uma boa maneira de retê-los. Ah, outra ótima informação, especialmente para empresas B2B: você sabia que 80% dos leads B2B vêm do LinkedIn? Esse número é bem alto quando comparado ao Facebook (7%) e Twitter (13%), então há uma grande oportunidade de alcançar novos públicos e gerar mais leads com sua estratégia orgânica.
Mas você não pode confiar apenas em um formato específico para todo o conteúdo que planejou. Se sua marca é mais do tipo de conteúdo de vídeo, tenho boas notícias para você. O conteúdo de vídeo gera a maior taxa de engajamento por impressão, especialmente para contas com menos de 50 mil seguidores. Então, sim, o vídeo também é um ótimo recurso para o LinkedIn.
E além desses resultados, as imagens são imprescindíveis em toda estratégia, devido à simplicidade de criação (quando comparado a documentos nativos e vídeos) e alta taxa de engajamento (até 4,06% de taxa média de engajamento por impressões para páginas entre 50-100k seguidores).
Crie conteúdo relevante para o seu público
Com esses dados, você pode criar uma estratégia de conteúdo bem-sucedida para o LinkedIn, mas não deve exagerar ou criar conteúdo do tipo “caça-clique” para atrair engajamento.
Recentemente, o LinkedIn também atualizou seu algoritmo de feed para reduzir o ranqueamento esse tipo de conteúdo. Como o canal está em constante aumento de atividade por parte dos usuários, era natural que alguns “growth hackers” tentassem aproveitar a superpostagem de tipos de conteúdo envolventes, principalmente enquetes.
E aqui está o que o LinkedIn diz sobre esse tipo de ação:
“Vimos várias postagens que pedem ou incentivam expressamente a comunidade a se envolver com o conteúdo por meio de curtidas ou reações – postadas com a intenção exclusiva de aumentar o alcance na plataforma. Ouvimos que esse tipo de conteúdo pode ser enganoso e frustrante para alguns de vocês. Não promoveremos esse tipo de conteúdo e incentivamos todos na comunidade a se concentrarem em fornecer conteúdo confiável, verdadeiro e autêntico.”
Como o LinkedIn é um dos melhores canais sociais para estratégias orgânicas e está registrando níveis recordes de engajamento, toda marca e influenciador deve ter esse canal no radar.
Mas, como nós, profissionais de Marketing, podemos surfar nessa onda de engajamento? Entender o que o público quer e dar isso a eles. Estamos falando de uma rede social profissional, então, o que mais vemos são carreiras e conteúdo relacionado ao mercado.
Como profissionais de Marketing e criadores de conteúdo, podemos aproveitar um novo tipo de conteúdo para alcançar novos públicos e aumentar nossa taxa de engajamento, mas precisamos fazê-lo de forma responsável.
Precisamos criar conteúdo de qualidade que possa realmente chamar a atenção do usuário e criar uma impressão positiva sobre nossas marcas.
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